Lançamento da Orquestra “La Virtual” do Iberorquestras Juvenis

Domingo, 17 de maio, 12:30h (Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras), 13:30h (Panamá, Equador, México), 14:30h (Cuba), 15:30h (Argentina, Chile, Uruguai), 21:30h (Espanha)

Com motivo dos difíceis momentos que vivemos por causa da pandemia mundial provocada pelo Covid19, e no marco do Ano Ibero-americano da Música, o programa de cooperação ibero-americana Iberorquestras Juvenis propõe uma experiência especial: a conformação de uma Orquestra Virtual denominada “La Virtual” que, respeitando as recomendações de distância social e confinamento, nos permita assistir a um pequeno concerto de esperança no futuro.

Sob a direção do renomado maestro mexicano Arturo Márquez, 124 jovens músicos provenientes dos doze países que conformam o Programa, com idades compreendidas entre os 8 e os 26 anos, interpretarão “Alas a Malala”, uma das peças mais famosas do mencionado diretor.

A estreia será no domingo, dia 17 de maio às 12:30h (Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras), 13:30h (Panamá, Equador, México), 14:30h (Cuba), 15:30h (Argentina, Chile, Uruguai), 21:30h (Espanha), através de www.iberorquestrasjuveniles.org/LaVirtual

La Virtual é uma demonstração de como, através da cultura, podemos reforçar laços de convivência inclusive nos duros momentos que nos coube viver.

Esta orquestra simboliza o tipo de atividades que os Programas Ibero-americanos de Cooperação realizam, sob o guarda-chuva da Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB). Por um lado, a Orquestra Virtual Ibero-americana, apresentando um excelente nível técnico, não tem vocação de agrupação musical de elite. Seus integrantes provêm de lugares muito distintos e de âmbitos socioculturais diversos, apresentando um traço em comum: para elas e eles, a prática musical (já seja como cantores de coro ou como intérpretes de um instrumento) é uma ferramenta educativa que lhes abre oportunidades e proporciona ferramentas para poder optar por um futuro melhor.

La Virtual aposta por um repertório ibero-americano e contemporâneo, sem desdenhar as grandes obras clássicas, porque a música está viva e, em mãos destas crianças e jovens, resulta numa linguagem atual para a esperança no futuro, e simboliza o potencial da cooperação ibero-americana e as conquistas que nossos países, trabalhando juntos e intercambiando conhecimentos e recursos, são capazes de alcançar inclusive nos difíceis momentos que nos coube viver.