Somos Ibero-América centra seu especial em Gênero com motivo do 25N

Somos Ibero-América  dedicou seu especial de novembro a Gênero, no marco do Dia internacional da eliminação da violência contra a mulher, uma data que reserva seu olhar à denuncia, à reflexão e à análise sobre os distintos tipos de violência sofridas pelas mulheres, só pelo fato de sê-lo. O portal de cooperação da Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB) […]

Somos Ibero-América  dedicou seu especial de novembro a Gênero, no marco do Dia internacional da eliminação da violência contra a mulher, uma data que reserva seu olhar à denuncia, à reflexão e à análise sobre os distintos tipos de violência sofridas pelas mulheres, só pelo fato de sê-lo.

O portal de cooperação da Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB) analisou uma das principais violências que padecem as mulheres na região e em todo o mundo: o assédio sexual nas ruas.

Os itinerários das mulheres em suas cidades e comunidades têm seu próprio rastro e mapa e costumam estar ligados a deslocamentos relacionados com o labor de cuidados, que elas continuam assumindo de forma estonteante. Esse, os cuidados, é outra das reportagens para recordar que 76% do tempo de atenção às pessoas dependentes recai sobre as mulheres.

Na tribuna firmada por Raquel Coello, Especialista Regional de Políticas de Empoderamento Econômico do Escritório Regional para as Américas e o Caribe da ONU Mulheres, aporta a este tema uma visão da brecha salarial entre mulheres e homens.

Em outro dos textos se analisa como as disciplinas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) representam uma lançadeira de empoderamento  nas vidas das meninas e mulheres.

De representação e poder fala outra das análises na qual é valorizada a possibilidade de uma política exterior feminista que universalize os critérios do feminismo intra e entre países, uma reportagem que enlaça com o aporte de Nadine Gasman, a respeito da capacidade de mediação, influência e negociação das mulheres em entornos de conflito que as convertem em agentes de transformação para alcançar paz e bem-estar.

Também de mulher e poder trata o aporte de Susana Malcorra, Presidenta e cofundadora da GWL Voices for Change and Inclusion com uma tribuna que argumenta sobre porquê o desempenho das mulheres nos espaços de decisão deveria ser a norma e nunca a exceção pitoresca ou o prêmio de consolação.

Por último, a escritora e filósofa Alicia Puleo incide na importância do ecofeminismo, o qual integra desde seu núcleo os princípios de sustentabilidade para abordar a Mudança Climática.

 

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