Para paliar o drama de quase 248 milhões de pessoas que sofrem insegurança alimentar moderada ou grave na América Latina, urge a coordenação da comunidade internacional. Nesse sentido, os países ibero-americanos aprovaram na passada Cúpula de Chefes de Estado e de Governo, a Rota crítica para alcançar uma segurança alimentar inclusiva e sustentável na Ibero-América. Nela se descreve a posição da região frente a um dos desafios mais importantes na Ibero-América. “É necessário que seja uma prioridade para todos, também para a UE”, assina la a diretora do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas para a América Latina e O Caribe, Lola Castro.
São muitos os atores, políticas e formas que devem ser coordenadas para alcançar esse ODS número 2, fome zero. Uma chave passa por fazer o campo mais eficiente e sustentável:
AgTech, agricultura e tecnologia ao serviço da agricultura familiar. Também são requeridos dados e políticas públicas focadas a reverter a desnutrição infantil, como conta a Secretária de Segurança Alimentar e Nutricional da Guatemala, Mireya Palmieri Santisteban. E, obviamente, escutar as comunidades indígenas. Alberto Pizarro,do Filac, fala da relação entre línguas, conhecimento ancestral e soluções globais.
Também neste especial contamos histórias de sucesso. Umas estão com a mira na inovação cidadã; e outras na Cooperação Sul-Sul e Triangular.
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