A SEGIB lança dois podcast sobre mulheres, ciência e tecnologia na semana do 8M

A Secretaria Geral Ibero-Americana (SEGIB) lançou dois novos podcasts no portal Somos Iberoamérica por ocasião do 8M, Dia Internacional da Mulher. Os podcasts tratam da importante contribuição que várias mulheres deram à ciência e à tecnologia, duas áreas nas quais ainda é preciso avançar para quebrar a disparidade de gênero.

A Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB) lançou dois novos podcast do portal Somos Ibero-América com motivo do 8M, Dia Internacional da Mulher.

Os podcasts tratam sobre a importante contribuição que diversas mulheres tiveram para a ciência e para a tecnologia, dois âmbitos nos quais ainda é necessário avançar para romper as brechas de gênero.

As protagonistas do primeiro podcast“Mulheres e ciência: romper o código”, são Ana María Cetto, uma das cientistas mais reconhecidas do mundo em matéria de mecânica quântica e duplo prêmio Nobel, e Lesly Zerna, especialista em inteligência artificial.

As duas conversam sobre temas diversos como a escassez de referências femininas em suas áreas, sobre os fins pacíficos da energia nuclear e sobre os desafios da inteligência artificial.

O segundo deles“Mulheres e inovação cidadã: a tecnologia como aliada”, conta, pela mão de suas protagonistas, três iniciativas desenvolvidas nos Laboratórios de Inovação Cidadã (LABIC) que contribuem na luta contra a violência digital, o empoderamento econômico das mulheres e a conciliação familiar.

Com motivo do Dia Internacional da Mulher, a Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB) se comprometeu junto com os Organismos Ibero-americanos (a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura, OEI; o Organismo Internacional da Juventude para a Ibero-América; OIJ; a Organização Ibero-americana de Segurança Social, OISS, e a Conferência de ministros de Justiça dos países Ibero-americanos, COMJIB), mediante o seguinte comunicado para animar a Comunidade Ibero-americana a desenvolver um ecossistema digital inclusivo desde as políticas públicas, que incorporem uma agenda transversal de gênero, para assegurar um verdadeiro desenvolvimento sustentável e justo que não deixe ninguém para trás.

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