Andrés Allamand: “A sociedade civil é um pilar fundamental da democracia”

O XIV Encontro Cívico Ibero-americano, prévio à XXVIII Cúpula de Chefes de Estado e de Governo, foi inaugurado na cidade de Mérida (Espanha), pelo Secretário-Geral Ibero-americano, Andrés Allamand.

O XIV Encontro Cívico Ibero-americano, prévio à XXVIII Cúpula de Chefes de Estado e de Governo, foi inaugurado na cidade de Mérida (Espanha), pelo Secretário-Geral Ibero-americano, Andrés Allamand.

Representantes de mais de 2.600 organizações da sociedade civil ibero-americana se reúnem durante dois dias na cidade espanhola de Mérida, na Extremadura (Espanha), no marco do XIV Encontro Cívico Ibero-americano.

O encontro servirá para construir propostas da sociedade civil em face à Cúpula Ibero-americana de Chefes de Estado e de Governo, que será celebrará em março na República Dominicana sob o lema “Juntos, por uma Ibero-América mais justa e sustentável”.

O ato de inauguração contou com a participação do Secretário-Geral Ibero-americano, Andrés Allamand; a representante da Comissão Articuladora dos Encontros Cívicos Ibero-americanos, Cristina Prego; a presidenta da Assembleia de Extremadura, Blanca Martín Delgado; o vice-prefeito da Prefeitura de Mérida, Julio Fuster Flores; a presidenta da Plataforma do Terceiro Setor da Extremadura, Carmen Pereira, e a vice-presidenta primeira e Conselheira de Fazenda e Administração Pública da Junta, Pilar Blanco-Morales

Durante sua intervenção, o Secretário-Geral Ibero-americano sublinhou que as organizações da sociedade civil são “um pilar fundamental da democracia” e um “motor de capital social ibero-americano”, já que constituem uma “fonte de representação, de fiscalização e de solução”.

“A sociedade civil é particularmente significativa para ter uma sociedade coesa, onde todas as vozes encontrem um caminho”, afirmou Allamand.

O Encontro Cívico Ibero-americano (ECI) é criado como âmbito de encontro das plataformas da sociedade civil ibero-americana para o diálogo político, o seguimento e a incidência nas Cúpulas Ibero-americanas, tanto diretamente como através do trabalho coordenado com os governos dos respectivos países.

Sua finalidade é, portanto, poder incorporar às deliberações das Cúpulas Ibero-americanas as recomendações, propostas, opiniões e compromissos da sociedade civil.

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