XXV Reunião de Diretores de Cooperação Internacional da América Latina e do Caribe

A XXV Reunião de Diretores de Cooperação Internacional da América Latina e do Caribe celebrou-se nos dias 5 e 6 de junho em Antígua, Guatemala, e o seu tema central foi a cooperação e remessas de migrantes, o seu impacto na poupança, no investimento e no desenvolvimento. A reunião foi organizada pela Secretaria Permanente do Sistema Econômico Latino-americano e do Caribe (SELA) e pelo governo da República da Guatemala, através do Ministério da Economia (MINECO) e da Secretaria de Planificação da Presidência (SEGEPLAN), com o apoio do Fundo Fiduciário Pérez Guerrero (FRPG) do Grupo dos 77.

A XXV Reunião de Diretores de Cooperação Internacional da América Latina e do Caribe celebrou-se nos dias 5 e 6 de junho em Antígua, Guatemala, e o seu tema central foi a cooperação e remessas de migrantes, o seu impacto na poupança, no investimento e no desenvolvimento. A reunião foi organizada pela Secretaria Permanente do Sistema Econômico Latino-americano e do Caribe (SELA) e pelo governo da República da Guatemala, através do Ministério da Economia (MINECO) e da Secretaria de Planificação da Presidência (SEGEPLAN), com o apoio do Fundo Fiduciário Pérez Guerrero (FRPG) do Grupo dos 77.

Participaram autoridades de agências e direção de cooperação dos países latino-americanos e caribenhos, representantes de agências bilaterais e multilaterais, organismos regionais, sub-regionais e internacionais; entre eles a Secretaria Geral Ibero-americana, representada pela Diretora do Escritório para a América Central, Doris Osterlof. Além disso, estiveram presentes especialistas e acadêmicos da região.

Os objetivos da reunião foram conhecer a informação disponível sobre a tendência atual das remessas familiares, analisar a dinâmica migratória regional em função dos fluxos migratórios, com ênfase na migração inter-regional e oferecer uma caracterização do imigrante latino-americano e caribenho. Além disso, tratou-se de avaliar o efeito que as remessas têm sobre o rendimento nacional e do lar, na geração de poupança e criação de remessas e desenvolvimento, assim como no planeamento de boas práticas para o aproveitamento das remessas e o seu potencial para gerar poupança e investimento. Por último, insistiu-se na necessidade de articular as áreas e iniciativas susceptíveis de cooperação para fortalecer a temática relativa a remessas de migrantes; recomendaram-se iniciativas e áreas de ação, tanto no setor público como no privado, para promover e estimular a ligação entre remessas e desenvolvimento.

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