X Reunião do Comitê Intergovernamental do Programa Ibero-americano de Alfabetização PIA

A X Reunião do Comitê Intergovernamental do Programa Ibero-americano de Alfabetização PIA celebrou-se na cidade de Santo Domingo, na República Dominicana, e contou com a participação de representantes de 16 países: Brasil, Chile, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana e Uruguai.

A X Reunião do Comitê Intergovernamental do Programa Ibero-americano de Alfabetização PIA celebrou-se na cidade de Santo Domingo, na República Dominicana, e contou com a participação de representantes de 16 países: Brasil, Chile, Costa Rica, Cuba, Equador, El  Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana e Uruguai.

Na abertura da reunião, participou a Ministra da Educação, Josefina Pimentel, cujo ministério apoiou a celebração da X Reunião do Comitê Intergovernamental do PIA, contribuindo parcialmente para o seu financiamento.

Durante a jornada na qual se desenvolveu, apresentou-se o relatório de atividades (julho 2012/junho 2013), no qual se destaca o Relatório final da avaliação externa do PIA, se refere o desejo de implementar um processo de sistematização das experiências e do esforço dos diferentes países em temas de alfabetização, assim como resgatar as colaborações regionais que ocorreram ao longo do tempo, com vista a recolher contribuições tanto de agências de cooperação como de países que têm vindo a colaborar com outros – colaborações de caráter bilateral -. Neste sentido, enfatizou-se o papel do PIA como plataforma que facilitou os processos que se querem recolher.

Todos os assistentes destacaram que o PIA incidiu na política pública em torno da educação de pessoas jovens e adultas nos países. O Estudo sobre transversalidade de gênero e etnia, no qual se analisa a presença da perspectiva de etnia e transversalidade de gênero no plano político – normativo dos países, no plano institucional ou da gestão, no plano instrumental – materiais – e no plano da implementação – a prática -. Este olhar traz a possibilidade de ver que em geral os países têm normas que procuram garantir os aspetos estudados, mas que na prática muitas vezes afastam-se do discurso.

Também foram debatidas as propostas de novas ações a desenvolver na gestão em 2013, entre os principais acordos, destacaram os de avançar com uma proposta de Mestrado de educação de pessoas jovens e adultas; identificar o estado da arte sobre o tema de validação de aprendizagens não formais, elevar uma carta compromisso, assinada pelos países, agências e organizações internacionais, para dar um impulso político renovado ao tema da educação para jovens e adultos; rever o estudo da transversalidade de gênero e etnia, enviar comentários e encomendar à Unidade Técnica a elaboração do documento de reformulação do programa.

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