Os cidadãos inovadores são quem fazem cidades creativas

Ontem, terça-feira 25 de março, a Fundação Kreanta junto à Fundação Alternativas organizaram a mesa de debate “Criatividade, Inovação e Cidade” em Madrid.
Cidadania 2.0 foi convidada para apresentar o processo de #InovaçãoCidadã e a sua agenda futura. Pablo Pascale enfatizou que esta iniciativa é o primeiro espaço internacional em impulsionar a inovação dos cidadãos como clave para o desenvolvimento social, cultural e econômico dos nossos países.

Ontem, terça-feira 25 de março, a Fundação Kreanta junto à Fundação Alternativas organizaram a mesa de debate “Criatividade, Inovação e Cidade” em Madrid.

Cidadania 2.0 foi convidada para apresentar o processo de #InovaçãoCidadã e a sua agenda futura. Pablo Pascale enfatizou que esta iniciativa é o primeiro espaço internacional em impulsionar a inovação dos cidadãos como clave para o desenvolvimento social, cultural e econômico dos nossos países.

Mencionou que, anteriormente, a inovação restringia-se aos âmbitos empresarial e acadêmico, más nos últimos anos tem passado a formar parte da cotidianidade do exercício da cidadania, o que se conhece como democratização da inovação, e que se deve em parte ao desenvolvimento das TIC. O uso dos meios digitais e a web 2.0 tem facilitado este novo tipo de inovação mediante o aproveitamento da inteligência coletiva, assim como o intercâmbio de experiencias e conhecimentos entre cidadãos para a coprodução de soluções aos problemas e desafios reais que afetam às nossas sociedades.

Desde o ponto de vista de Cidadania 2.0 as cidades são entendidas como plataformas para desenvolver cidadania. São as/os cidadãs/ãos, quem são criativos e geram inovações para a cidade, quem fazem às cidades criativas. Em C/2.0 fomentamos o impulso de iniciativas bottom-up que nascem das/os cidadãs/ãos, que se diferenciam das iniciativas paraquedistas-top-down que caem sobre a cidadania, mencionou o Pablo.

Finalizou enfatizando que o processo de #InovaçãoCidadã tem inaugurado uma nova forma de trabalho em organismos internacionais: aberta, colaborativa e horizontal, que tem obtido o reconhecimento e apoio das 22 Chefas e Chefes de Estado na recente Cúpula de Panamá.

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