OEA e SEGIB redobrarão esforços a favor da cooperação e do desenvolvimento ibero-americanos

O Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, e o Secretário-Geral Ibero-americano, Enrique V. Iglesias, assinaram em Nova Iorque, no dia 24, um Convénio para desenvolver uma série de actividades voltadas para a execução conjunta de projectos de cooperação e desenvolvimento.
 
Entre os programas…

O Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos, José Miguel Insulza, e o Secretário-Geral Ibero-americano, Enrique V. Iglesias, assinaram em Nova Iorque, no dia 24, um Convénio para desenvolver uma série de actividades voltadas para a execução conjunta de projectos de cooperação e desenvolvimento.
 
Entre os programas concretos aos quais a SEGIB e a OEA se dedicarão estão assuntos políticos, segurança hemisférica, desenvolvimento integral, direitos humanos ou migrações.

Segundo Iglesias, este Convénio permitirá “identificar acções de cooperação para avançar na estabilidade democrática da região, contribuir para a segurança hemisférica, facilitar o desenvolvimento integral, promover os direitos humanos e, neste campo, os direitos dos migrantes, todos eles temas fundamentais na missão da OEA e, em geral, de todos os que trabalham no sentido de fortalecer as instituições democráticas”. 

Este não é o primeiro acordo assinado entre a OEA e a SEGIB, já que ambas as instituições colaboraram em diversos âmbitos de forma constante e frutífera. Entre outros temas, desde 2006 que lutam para promover os direitos da infância e da adolescência na região através dos programas executados pelo Instituto Interamericano del Niño, la Niña y Adolescentes. Além disso, fazem parte do patronato Virtual Educa,  iniciativa multilateral que leva a cabo projectos de inovação nos âmbitos da educação, formação profissional contínua e educação de adultos.
 
Para Insulza, “estes são apenas alguns exemplos de como as nossas organizações partilharam ideais, uniram esforços e estreitaram laços mesmo quando a relação entre as nossas instituições estava em amadurecimento. Quero reconhecer aqui que, embora nesses tempos a SEGIB fosse uma instituição recente à procura do seu lugar na esfera internacional, hoje converteu-se, sob a extraordinária liderança de Enrique Iglesias, num interveniente fundamental no que se refere aos assuntos ibero-americanos”.
 

 

 

 

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