Nélida Piñon, Julio Bocca e Sara Baras, Embaixadores Ibero-americanos da Cultura

A bailarina gaditana Sara Bara, o bailarino argentino Julio Bocca e a escritora brasileira Nélida Piñon foram investidos com o Embaixadores Ibero-Americanos da Cultura na sexta-feira, 21 de setembro, na cidade de Cádiz. O secretário-geral ibero-americano, Enrique V. Iglesias, presidiu junto à presidente da Câmara da cidade, Teófila Martínez, à cerimônia de investidura celebrada na…

A bailarina gaditana Sara Bara, o bailarino argentino Julio Bocca e a escritora brasileira Nélida Piñon foram investidos com o Embaixadores Ibero-Americanos da Cultura na sexta-feira, 21 de setembro, na cidade de Cádiz.

O secretário-geral ibero-americano, Enrique V. Iglesias, presidiu junto à presidente da Câmara da cidade, Teófila Martínez, à cerimônia de investidura celebrada na Casa da Ibero-América de Cádiz que este ano, em que se comemora o bicentenário da Constituição de 1812, é a Capital Ibero-Americana da Cultura.

Nélida Piñón, Julio Bocca e Sara Baras receberam esta distinção, que em 2010 receberam Joan Manuel Serrat, Tania Libertad e Ana Belén, e no ano passado o futebolista Diego Forlán, como Embaixador Ibero-americano do Desporto, em reconhecimento da sua trajetória artística e o seu compromisso com os princípios da Carta Cultural Ibero-Americana.

Depois de receber um reconhecimento que todos eles consideraram “uma honra”, Julio Bocca assegurou que continuará a apostar “em que a cultura e a educação continuem a ser uma semente que promova o trabalho” num mundo para o qual pediu “unidade”, especialmente da parte dos governantes.

Nélida Piñón também fez um pedido para a integração numa Ibero-América na qual “somos múltiplos, dispersos e mestiços”, enquanto que Sara Baras se referiu à cultura ibero-americana como “a mais maravilhosa do mundo”.

Pelo seu lado, Enrique V. Iglesias referiu que Cádiz se transformou num “cenário” e num “grande escaparate” a partir do qual a cultura ibero-americana se pode “estender ao mundo”, um “desafio” que se deve manter no tempo para continuar a ser, depois de 2012, “o lugar de encontro da cultura ibero-americana.

Agradecimento de Nélida Piñon durante o ato de investidura

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