As cinco prioridades da inovação pública

A publicação identifica os cinco principais desafios enfrentados pelas administrações públicas para inovar, a criação de um repositório aberto de casos de sucesso para superar estes desafios e o projeto de novas soluções que são colocadas à disposição dos países.

Incentivar a colaboração institucional, promover a abertura à mudança, motivar servidores e servidoras públicas, impulsionar a experimentação e agilizar os procedimentos burocráticos. Essas são as cinco prioridades da inovação pública, segundo recolhe um documento elaborado pela Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB) e cujo valor foi reconhecido pelas e pelos 22 Chefes de Estado e de Governo durante a XXVIII Cúpula Ibero-americana de Santo Domingo.

As cinco prioridades da inovação pública: principais desafios, boas práticas e novas propostas” surge como resultado da primeira etapa da Agenda Ibero-americana de Inovação Pública , a qual tem entre seus objetivos criar e implementar soluções junto aos países para superar os desafios a inovar no setor público, assim como o desenvolvimento de programas e atividades destinadas à formação de capacidades para equipes da administração pública.

A publicação identifica os cinco principais desafios que as administrações públicas enfrentam para inovar, a criação de um repositório aberto de casos de sucesso para superar estes desafios e o projeto de novas soluções que são colocadas à disposição dos países.

A continuação, as cinco prioridades da inovação pública e seus principais desafios:

  1. Incentivar a colaboração institucional: Como podemos articular o trabalho das instituições para a geração de valor público através da inovação?
  2. Promover a abertura à mudança: Como podemos diminuir o grau de resistência à mudança dos/as servidores/as públicos/as para alcançar processos duradouros de inovação em organizações burocráticas e rígidas?
  3. Motivar servidores e servidoras públicas: Como podemos motivar servidores/as públicos/as para uma maior eficiência/eficácia, perante a falta de incentivos e reconhecimentos, pelo excesso de medos e penalidades?
  4. Impulsionar a experimentação: Como podemos promover entre cidadania, servidores/as públicos e políticos/as a incorporação de práticas de experimentação no projeto e implementação de políticas públicas, nas quais o erro seja parte da aprendizagem?
  5. Agilizar os procedimentos burocráticos: Como podemos fazer para que aqueles que projetam os procedimentos contemplem a inovação para brindar mais e melhores serviços à cidadania?

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