A economia laranja e as indústrias criativas, decisivas para a recuperação pós COVID 19

O foro virtual “Economia Laranja, Visão na Ibero-América da Economia criativa”, organizado pela SEGIB, CEOE e FIJE, em colaboração com a OEI, reuniu representantes do setor privado, governos, instituições e empresas, junto a especialistas de 25 países da Ibero-América para analisar o papel da economia laranja no contexto do COVID 19 e como alavancar as economias criativas nos planos de recuperação pós pandemia.

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O foro virtual “Economia Laranja, Visão na Ibero-América da Economia criativa”, organizado pela Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB), a Confederação Espanhola de Organizações Empresariais (CEOE) e a Federação Ibero-americana de Jovens Empresários (FIJE), em colaboração com a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação a Ciência e a Cultura (OEI), reuniu representantes do setor privado, governos, instituições e empresas, junto a especialistas de 25 países da Ibero-América para analisar o papel da economia laranja no contexto do COVID 19 e como alavancar as economias criativas nos planos de recuperação pós pandemia.

O encontro, inaugurado pelo presidente da CEOE Antonio Garamendi e clausurado pela secretária-geral ibero-americana, Rebeca Grynspan, abordou os “7 i” da economia laranja: informação, instituições, indústria, infraestrutura, integração, inclusão e inspiração.

Durante a abertura, o presidente da CEOE, Antonio Garamendi destacou que as economias criativas serão estandartes da nova economia à qual nos dirigimos, já que abrangem numerosos processos de produção que ajudarão a acelerar a transformação de setores chave como a informação e as infraestruturas, através de sua adaptação às novas necessidades e à transformação digital das instituições, empresas e indústrias.

Por sua parte, a secretária-geral ibero-americana, Rebeca Grynspan destacou que a economia laranja necessitará apoios urgentes e generosos como outros setores cruciais das economias da região, pelo quê, considerou importante incluí-la nos planos de recuperação dos países, potenciando a solidariedade e a cooperação internacional, uma tarefa com a qual a SEGIB está plenamente comprometida, sublinhou.

“Quando sairmos da crise, o mundo será diferente. Devemos fazer com que seja melhor. A economia laranja contribui, em grande medida, a dar um salto qualitativo no setor serviços e a beneficiar a sociedade”, afirmou Grynspan.

Neste encontro virtual também intervieram o vice ministro da criatividade e a Economia Laranja da Colômbia, Felipe Buitrago; a conselheira delegada do ICEX Espanha Exportação e Investimentos, María Peña; a gerente geral, VP e produtora executiva da CMO, Ana Piñares; o pesquisador e assessor internacional em Empreendimento criativo e Cultural, Alex Paredes; o líder mundial de Serviços de Sustentabilidade e Mudança Climática da Ernst&Young no Reino Unido, Juan Costa; e as empresárias da Associação de Jovens Empresários (AJE) Uruguai, Valentina Techera, e da AJE Paraguai, Liliana Flores. A jornada esteve moderada pela vice presidenta do Conselho Diretivo da UNITAR das Nações Unidas no México e diretora executiva do Centro Regional do Setor Privado em apoio aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, Diana Chávez.

As conclusões do seminário correram a cargo do diretor geral da CEOE Internacional e secretário permanente do CEIB (Conselho de Empresários Ibero-americanos), Narciso Casado; o responsável de Economia e Empresas da SEGIB, Pablo Adrián Hardy; e o secretário geral da FIJE, Antonio Magraner.

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