Estudo Multidimensional do Uruguai

O Seminário de Discussão Sobre o Estudo Multidimensional do Uruguai, organizado pela OCDE com o apoio da CEPAL, CAF e o Ministério da Economia e Finanças do Uruguai desenvolveu-se no dia 24 de fevereiro no Centro de Formação da Cooperação Espanhola da cidade de Montevidéu.

O Seminário de Discussão Sobre o Estudo Multidimensional do Uruguai, organizado pela OCDE com o apoio da CEPAL, CAF e o Ministério da Economia e Finanças do Uruguai desenvolveu-se no dia 24 de fevereiro no Centro de Formação da Cooperação Espanhola da cidade de Montevidéu.

O Secretário Geral Ibero-americano, Enrique V. Iglesias, participou durante o encontro acompanhando na cerimônia de abertura o Diretor Geral do Centro de Desenvolvimento da OCDE, Mario Pezzeni; o Secretário Adjunto da CEPAL, Antonio Prado; o Embaixador de Espanha no Uruguai, Roberto Varela e o Subsecretário de Economia e Finanças do Uruguai, Jorge Polgar.

O Estudo referido foi analisado por acadêmicos e funcionários nas suas duas grandes fases. A primeira referia-se ao diagnóstico do país, que incluiu as tendências estruturais e a sustentabilidade do crescimento econômico e um capítulo sobre bem-estar e desigualdades; na segunda fase, a análise dedicou-se aos desafios e às políticas relativas à produtividade e à educação. A discussão do estudo permitiu uma revisão do mesmo para a sua edição final para poder passar em seguida à elaboração de um novo volume dedicado às políticas públicas. 

No encerramento do evento, o Secretário Geral Ibero-americano abordou as conclusões do que foi discutido, destacando que na sua opinião serão aspetos chave a ter em conta pelo Uruguai. Em primeiro lugar, perante as grandes mudanças que se avizinham, a flexibilidade será primordial para a sobrevivência de qualquer país. Em segundo lugar, estamos na altura de realizar as grandes reformas, entre elas, a educativa, necessária para a formação dos recursos humanos e para a assimilação das novas tecnologias. Relacionado com isto está o aumento da produtividade e também para tal o desenvolvimento da infraestrutura. Por último, para o interior, será necessário um estado melhor e um mercado melhor, e, para o exterior, uma replanificação estratégica da inserção internacional do país.

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