Conversatório “Desafios do México na América Latina e Caribe”

O Instituto Matías Romero, do Ministério de Relações Exteriores Mexicano (IMR), e o Escritório de Representação da Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB), convocaram na sexta-feira, 30 de setembro, a décima edição dos Conversatórios Ibero-americanos denominada: “Desafios do México na América Latina e Caribe”, com o Embaixador Rubén…

O Instituto Matías Romero, do Ministério de Relações Exteriores Mexicano (IMR), e o Escritório de Representação da Secretaria-Geral Ibero-Americana (SEGIB), convocaram na sexta-feira, 30 de setembro, a décima edição dos Conversatórios Ibero-americanos denominada: “Desafios do México na América Latina e Caribe”, com o Embaixador Rubén Beltrán, Sub-secretário de Relações Exteriores do México, como convidado de honra.

O Diretor adjunto do IMR, Pedro Blanco, e o Diretor do Escritório da SEGIB, Manuel Guedán, apresentaram o colóquio com uma menção especial pela presença do ex-Ministro da Cultura do Brasil, Juca Ferreira, atual Embaixador especial da SEGIB para o tema da celebração do “Ano Internacional dos Afro-descendentes”.

Rubén Beltrán destacou os quatro eixos fundamentais nos quais se baseia a política exterior do México para a América Latina e Caribe: apoiar a consolidação dos sistemas democráticos; proteger os direitos humanos; impulsionar a integração comercial da região; promover um modelo de desenvolvimento sustentável e promover o diálogo político construtivo da região. Mencionou também que, sem dúvida, o tema da segurança, do combate à delinquência organizada transnacional e a migração são grandes desafios da política exterior mexicana.

Referindo-se ao espaço ibero-americano, Beltrán afirmou que este permite a convivência de dois continentes cujas relações estão permanentemente recriando e enriquecendo através de contactos frutíferos e de políticas de cooperação

Nesta ocasião, os oradores foram Carlos Heredia, Diretor da Divisão de Estudos Internacionais do CIDE, e Natalia Saltalamacchia, Diretora do Centro de Estudos e Programas Interamericanos do ITAM. Ambos concordaram relativamente à importância de uma abertura mais sólida da política exterior mexicana para a América Central.

 

 

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