Com as mulheres e os jovens na Cúpula das Américas

Na passada quarta-feira, 8 de abril, por ocasião da Cúpula das Américas celebrada no Panamá, a Secretária Geral Ibero-americana, Rebecca Grynspan, participou em dois diálogos fundamentais. O primeiro… 

Na passada quarta-feira, 8 de abril, por ocasião da Cúpula das Américas celebrada no Panamá, a Secretária Geral Ibero-americana, Rebecca Grynspan, participou em dois diálogos fundamentais.

O primeiro intitulado “Líderes de Amanhã Levantam a Voz: Diálogo Inter-geracional entre os Líderes de hoje e de amanhã”, no IV Fórum de Jovens das Américas, onde, juntamente com vários jovens líderes e representantes de outras organizações internacionais, a secretária salientou a importância da juventude como parte da solução e não dos problemas da região e destacou que existe uma grande diversidade de juventudes, tornando clara a oportunidade existente para valorizar a diversidade. Instou também os jovens a levantar a sua voz para fazerem parte da agenda #Post2015, conseguindo que as estatísticas reflitam a realidade das inequidades da sociedade.

Uma vez terminado o Fórum da Juventude, a secretária participou no evento “Avanços das mulheres nas Américas: Balanço crítico de Beijing+20 e perspectivas na agenda de desenvolvimento pós-2015” juntamente com o Secretário Geral da OEA, José Miguel Insulza, a Vice-presidente e Ministra de Relações Exteriores do Panamá, Isabel Saint Malo, e a Diretora Regional para as Américas e o Caribe da ONU Mulheres, Luiza Carvalho, entre outros.

O evento, co-organizado pela Comissão Interamericana de Mulheres (CIM) da OEA, pelo Departamento de Inclusão Social da OEA e ONU Mulheres, teve como objetivo dar conta dos avanços e desafios pendentes para acelerar o pleno exercício dos direitos econômicos das mulheres na região, fazendo ênfase na corresponsabilidade e na redistribuição dos trabalho de cuidados.

IV Fórum da Juventude das Américas: https://www.youtube.com/watch?v=r66VhPsjdrk

Galeria de imagens de “Avanços das mulheres nas Américas: Balanço crítico de Beijing+20 e perspectivas na agenda do desenvolvimento pós-2015” aqui.

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