Apresentação da Cátedra Mario Vargas Llosa na Feira do Livro de Guadalajara

A Feira Internacional do Livro de Guadalajara (FIL), no México, foi o cenário escolhido para apresentar a Cátedra Mario Vargas Llosa numa cerimônia em que participaram o vice-reitor de Ciências Sociais da Universidade de Guadalajara, Pablo Arredondo; o diretor da Cátedra Mario Vargas Llosa, Juancho Armas Marcelo; o embaixador e escritor Jorge Edwards e…

A Feira Internacional do Livro de Guadalajara (FIL), no México, foi o cenário escolhido para apresentar a Cátedra Mario Vargas Llosa numa cerimônia em que participaram o vice-reitor de Ciências Sociais da Universidade de Guadalajara, Pablo Arredondo; o diretor da Cátedra Mario Vargas Llosa, Juancho Armas Marcelo; o embaixador e escritor Jorge Edwards e o representante da SEGIB no México, Manuel Guedán.

Esta Cátedra e o convênio assinado entre a Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes e a Universidade de Guadalajara, têm como objetivo fundamental a organização de atividades culturais conjuntas, no quadro da FIL.

Pablo Arredondo referiu que este convênio é uma associação estratégica, cujo objetivo é difundir a cultura em espanhol.

Pelo seu lado, Juancho Armas Marcelo apresentou a primeira atividade deste convênio: a conferência magistral de Jorge Edwards, proferida no final da cerimônia de apresentação.

Manuel Guedán disse que a Secretaria Geral Ibero-americana apoia esta iniciativa, que coincide plenamente com os objetivos e com o espírito das diversas Cimeiras Ibero-americanas, reiterado na recente Cimeira de Cádiz, em cuja declaração se afirma “Há que promover o espaço cultural ibero-americano, quer dizer, o esforço de todos nós e afirmar o valor singular da cultura que compartilhamos e da sua diversidade.”

Em seguida, Jorge Edward cativou as 200 pessoas que enchiam a sala com uma narrativa, cheia de histórias interessantes, sobre a sua amizade com os protagonistas do “boom latino-americano”, com Vargas Llosa, com Cortázar, com Carlos Fuentes, com Gabriel García Márquez e também com o seu grande amigo Pablo Neruda e disse, referindo-se às suas recentes memórias Los círculos morados, que a escrita é “a recuperação de um passado desaparecido, a recuperação do tempo”.

Veja todos os assuntos