Apelo ao fortalecimento da relação entre a Europa e a América Latina

A Secretária Geral Ibero-americana, Rebeca Grynspan, participou no dia 27 de maio numa mesa redonda sobre “As relações UE-América Latina: evolução nos últimos quinze anos”, celebrada por ocasião da cerimônia comemorativa do XV aniversário da Fundação Euro-América, e que contou com a presença de Sua Alteza Real, o Príncipe das Astúrias; o Ministro de Assuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo; a presidente da Fundação Euro-América e ex-comissária europeia Ferrero-Waldner, e o presidente de Telefónica, César Alierta, cuja empresa faz parte do patronato da fundação.

A Secretária Geral Ibero-americana, Rebeca Grynspan, participou no dia 27 de maio numa mesa redonda sobre “As relações UE-América Latina: evolução nos últimos quinze anos”, celebrada por ocasião da cerimônia comemorativa do XV aniversário da Fundação Euro-América, e que contou com a presença de Sua Alteza Real, o Príncipe das Astúrias; o Ministro de Assuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo; a presidente da Fundação Euro-América e ex-comissária europeia Ferrero-Waldner, e o presidente de Telefónica, César Alierta, cuja empresa faz parte do patronato da fundação.

Junto a Rebeca Grynspan, na mesa redonda também participou o ex-presidente espanhol Felipe González, o eurodeputado Ignacio Salafranca, e o Vice-presidente primeiro e Presidente da Comissão Executiva da Fundação Euro-América, Ángel Durández.

Dom Felipe proferiu um discurso durante a celebração da cerimônia, onde colocou em relevo a importância da “relação estratégica entre a Europa e a Ibero-América” e sublinhou a sua “afinidade de identidades” na hora de “identificar com maior facilidade os seus interesses comuns”.

O Príncipe das Astúrias admitiu que, apesar dos últimos 15 anos ambos os continentes terem evoluído de forma diferente, a Europa com “uma das maiores crises da sua história”, e a América Latina com um período de “relevante bonança econômica”, encontram-se numa situação idônea, e inclusivamente “privilegiada” para “se aproveitar mutuamente de uma relação assente em princípios e valores partilhados”.

Também sublinhou que o fortalecimento dos laços entre a UE e os diferentes processos de integração ibero-americanos procura “esse alto objetivo a partir da base da legítima satisfação dos interesses próprios e partilhados”.

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