Andrés Allamand: “Necessitamos contar com um plano de ação para a nossa Diplomacia Científica Ibero-americana“

A necessidade de cooperação internacional e inter-regional para que a ciência e a diplomacia caminhem juntas foi recolhida na Declaração de Andorra de Chefes de Estado e de Governo, há ano e meio, no qual se advoga pela Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, apostando por uma Estratégia Ibero-americana de Inovação.

O Secretário-Geral Ibero-americano, Andrés Allamand, ressaltou a necessidade de contar com um plano de ação, consolidar o Primeiro Foro Ibero-americano da Diplomacia Científica e promover a criação de uma Rede Ibero-americana de Diplomacia Científica que projete estratégias nacionais que saibam aproveitar a Comunidade de países ibero-americanos. Durante sua intervenção, Allamand destacou a necessidade de compartilhar e intercambiar conhecimento para que a ciência e a diplomacia caminhem juntas.

Este I Foro Ibero-americano de Diplomacia Científica, Tecnologia e de Inovação, que teve lugar em formato virtual no passado dia 28 de fevereiro, contou com as intervenções de Ministros e Ministras de diversos países ibero-americanos, assim como de altas autoridades e delegações nacionais. O Foro girou em torno a três conceitos: Ciência na Diplomacia, Diplomacia para a Ciência, e Ciência para a diplomacia.

Desde a celebração, em 2018, da III Reunião de Ministras, Ministros e Altas Autoridades de Ciência, Tecnologia e Inovação, as instituições nacionais responsáveis das políticas de ciência, tecnologia e inovação mostraram um interesse crescente pela diplomacia científica e sua incorporação como parte das atuações do Espaço Ibero-americano do Conhecimento.

 

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