A Costa Rica veste-se de Cultura Viva Comunitária Ibero-americana

O VI Congresso Ibero-americano de Cultura, dedicado às Culturas Vivas Comunitárias, constitui um espaço de diálogo entre instituições públicas, governos locais, o Movimento de Culturas Vivas Comunitárias, centros acadêmicos, iniciativas comunitárias e redes latino-americanas com o fim de dimensionar o valor da diversidade cultural e fortalecer a democracia participativa no espaço ibero-americano.

O VI Congresso Ibero-americano de Cultura, dedicado às Culturas Vivas Comunitárias, constitui um espaço de diálogo entre instituições públicas, governos locais, o Movimento de Culturas Vivas Comunitárias, centros acadêmicos, iniciativas comunitárias e redes latino-americanas com o fim de dimensionar o valor da diversidade cultural e fortalecer a democracia participativa no espaço ibero-americano.

Com mais de 400 participantes, o Congresso organizado pelos Ministérios de Cultura da Costa Rica e Espanha, com o apoio da Secretaria Geral Ibero-americana (SEGIB) celebra-se em São José de 11 a 13 de abril, no quadro do Festival Internacional das Artes (FIA) e contará com um amplo programa que inclui reuniões, intervenções, painéis, workshops, janelas de experiências e passa-calles pela cidade.

Os Ministros da Cultura da região, conjuntamente com a Secretária Geral Ibero-americana, Rebeca Grynspan, procurarão consolidar uma Agenda Conjunta de Trabalho para potenciar a riqueza cultural da região ibero-americana como motor de desenvolvimento. Além disso, tratarão dos temas da circulação de bens e serviços culturais, assim como da necessidade de fortalecer as contas satélites que são sistemas de informação da contribuição econômica da cultura.

Através de diálogos inter-setoriais, tratar-se-á a Cultura Viva Comunitária. Os diferentes agrupamentos da sociedade civil que formam este Movimento planearão a necessidade de descentralizar a gestão cultural e destinar cerca de 0,1% dos orçamentos nacionais a este âmbito.

A Cultura Viva Comunitária integra elementos lúdicos, a arte transformadora, a espiritualidade, a forma de relacionar-se com a natureza e conservá-la, as relações econômicas e modos de produção baseados na solidariedade, e outros, como fios centrais da construção comunitária e do bem-estar das pessoas.

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