A Aliança pela Mobilidade Acadêmica avança: o Ministério de fomento espanhol junta-se

A ministra de Fomento de Espanha, Ana Pastor, a secretária geral Ibero-americana, Rebeca Grynspan, o secretário geral da OEI, Paulo Speller e o secretário geral do Conselho Universitário…

A ministra de Fomento de Espanha, Ana Pastor, a secretária geral Ibero-americana, Rebeca Grynspan, o secretário geral da OEI, Paulo Speller e o secretário geral do Conselho Universitário Ibero-americano, Félix García Laussín, assinaram hoje, dia 4 de setembro, um acordo de colaboração enquadrado dentro do programa de “Aliança pela Mobilidade Acadêmica” para o desenvolvimento de um programa de bolsas para engenheiros ibero-americanos “Campus Ineco”.

O programa “Campus Ineco” dirige-se ao reforço do setor da engenharia do transporte em diversos países ibero-americanos. Deste modo, selecionar-se-ão jovens engenheiros para trabalhar em projetos de planificação e engenharia do transporte em Espanha, de forma que lhes permita adquirir conhecimentos, metodologia e experiência que posteriormente possam aplicar nos seus países de origem.

O Ministério de Fomento designou a engenharia pública Ineco como a entidade encarregada de coordenar este programa, graças à experiência adquirida em mais de 45 anos planificando e desenvolvendo projetos de infraestruturas do transporte à escala global, e particularmente na Ibero-América.

A empresa de engenharia do Grupo Fomento promoverá assim a incorporação de licenciados procedentes de outros países através do seu programa “Campus Ineco”, através de acordos bilaterais de colaboração para o fomento do intercâmbio de conhecimentos dentro do setor da engenharia do transporte.

Este acordo, com uma validade de quatro anos, procura promover o intercâmbio internacional de conhecimentos no âmbito educativo, e faz uma aposta na aliança pela mobilidade ibero-americana.

Aliança para a mobilidade acadêmica na Ibero-América

É a ação de intercâmbio mais ambiciosa criada até à data na região para que estudantes, professores e investigadores ibero-americanos possam ampliar os seus estudos e realizar investigação noutros países da Comunidade Ibero-americana. Torna possível que, pela primeira vez, um número significativo de pessoas possa realizar um período de estudos ou uma prática laboral noutro país: até ao ano 2020 preveem-se pelo menos 200.000 intercâmbios acadêmicos. Além disso, é uma aposta no conhecimento e no talento como novo capital do mundo e contribui para fortalecer o Espaço Ibero-americano do Conhecimento e as sociedades ibero-americanas.

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