II Encontro Ibero-Americano de Interlocutores Sociais.

:: II Encontro Ibero-Americano de Interlocutores Sociais ::
Madri recolheu do dias 21 ao 23 de setembro o II Encontro Ibero-Americano de Interlocutores Sociais no que participou  altos representantes das organizações internacionais e nacionais da Ibero – América,  empresariais e sindicais.
O Encontro foi inaugurado pelo Secretário-Geral…

Madri recolheu do dias 21 ao 23 de setembro o II Encontro Ibero-Americano de Interlocutores Sociais no que participou  altos representantes das organizações internacionais e nacionais da Ibero – América,  empresariais e sindicais.

O Encontro foi inaugurado pelo Secretário-Geral Ibero-Americano, Enrique V. Iglesias,  intervindo, o Diretor da Agência Espanhola para a Cooperação e o Desenvolvimento Internacional Juan Pablo de Laiglesía do Ministério de Assuntos Exteriores e de Cooperação do Governo da Espanha, Daniel Funes de Rioja da Organização Internacional de Empregadores  (OIE) e Víctor Báez  da Confederação Sindical das Américas  (CSA).

No  evento participou o Ministro do Trabalho e Imigração do Governo da Espanha Celestino Corbacho, dirigindo aos participantes uma mensagem especial  onde manifestou a importância do Encontro, a  necessidade de encontrar soluções através do diálogo e a interlocução social para enfrentar com garantia  os desafios de  uma sociedade global ante  situações como a atual crise econômica internacional.

Participaram como moderadores nas mesas de trabalho o Secretário para a Cooperação da SEGIB  Miguel Hakim, o  Presidente do Conselho Econômico e Social da Espanha (CES), Marcos Peña, e da Organização  Internacional do Trabalho (OIT)  Juan Hunt Diretor para a Espanha.

Assistiram, ademais das personalidades anteriores e como assinantes de um Memorando de Entendimento entre a SEGIB e as Organizações Internacionais  ibero-americanas; Comissões Obreiras da Espanha (CCOO) representada por Jose Maria Fidalgo, a União Geral de Trabalhadores da Espanha (UGT) representada por Cándido Méndez, a Confederação Geral de Trabalhador-Intersindical de Portugal (CGTP) representada por Manuel Carvalho da Silva e a União Geral de Trabalhadores de Portugal (UGT) representada por Wanda Guimaraes em nome de João Proença.

As reuniões abordaram desde diferentes perspectivas, temas como a necessidade de fortalecer  o diálogo e a interlocução social, a negociação coletiva e as instituições de natureza consultiva  que servem para reforçar a participação dos interlocutores sociais. 

Fruto de tudo isso, foi aprovada  por unanimidade  a Declaração final do Encontro (Declaração de Madri 2008) com um interessante conteúdo, onde manifestou-se entre outros pontos, dar continuidade a reuniões que reforcem a participação dos interlocutores sociais nos âmbitos internacional e nacional de cada país, fazendo um chamamento à próxima Cúpula de Chefes de Estado e de Governo a celebrar-se em El Salvador cujo lema principal é “A juventude e o  Desenvolvimento”, afirmando a importância que tem para alcançar um desenvolvimento econômico e social sustentável, a melhora da educação, a formação profissional, os programas de inserção laboral e as políticas ativas de emprego para jovens.

Declaração de Madri (ESP)

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