A semana “A Colômbia Une-nos”, organizada pelo Ministério de Relações Exteriores da Colômbia, decorre em Madrid entre 19 e 21 de setembro na sede da Secretaria-Geral Ibero-Americana. O programa destas jornadas continuará em Valência e em Barcelona entre 22 e 24 de setembro.
A cerimónia de inauguração teve lugar na manhã de 19 de setembro e esteve a cargo de Beatriz Morán, Diretora da Divisão de Assuntos Sociais; Perla Pinillos de la Hoz, Coordenadora de “A Colômbia Une-nos” do Ministério de Relações Exteriores da Colômbia; Gabriel Fernández Rojas, Vice-conselheiro de Imigração da Comunidade de Madrid e de Lucy Osorio Sánchez, Cônsul Geral da Colômbia em Madrid.
Nas suas palavras de boas-vindas, Beatriz Morán destacou os avanços que a Colômbia realizou nas suas políticas públicas destinadas a fortalecer, reforçar e consolidar as relações entre o país e os seus relacionamentos com o exterior. Saudou também a iniciativa da apresentação do Programa aos colombianos radicados em Espanha, e a oportunidade de intercambiar informação a respeito do mesmo. Destacou o momento atual de mudanças que as comunidades migrantes em Espanha e na Europa enfrentam como consequência da crise económica e reiterou a necessidade de realizar consultas, como a que se estava a inaugurar.
Pelo seu lado, Perla Pinillos de la Hoz fez uma breve mas eloquente apresentação do Programa, salientando de forma particular as novidades incorporadas no mesmo recentemente. Destacou o lugar central que o Programa ocupa dentro da Política Integral Migratória da Colômbia, e apresentou os componentes que a integram, todos eles visando a geração de vínculos de desenvolvimento e cooperação entre o país e as suas co-nacionais.
A este respeito assinalou iniciativas inovadoras como a criação de uma rede social de colombianos no exterior, de estruturas que fomentem o retorno do conhecimento e o desenvolvimento de alianças estratégicas com universidades colombianas e estrangeiras, todas elas possíveis graças à utilização das novas tecnologias.
Destacou, por último, a importância de dispôr de um mecanismo de cooperação com os países receptores que facilitem o reconhecimento de competências laborais adquiridas em âmbitos não formais, assim como o acesso à formação para desenvolver competências em forte procura nos países de origem.
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