Iglesias destaca “o trabalho integrador do Instituto Cervantes”

O Secretário Geral Ibero-americano, Enrique V. Iglesias, destacou no dia 5 de fevereiro no Fórum da Nova Comunicação o “trabalho integrador do Instituto Cervantes” em todo o mundo, mas especialmente na Ibero-América.
Iglesias, que apresentou o Diretor do Instituto Cervantes, Víctor García de la Concha, no referido fórum de debate, organizado em Madrid por Nova Economia Fórum, disse também que “o Instituto Cervantes é a grande obra de Espanha no mundo”.

O Secretário Geral Ibero-americano, Enrique V. Iglesias, destacou no dia 5 de fevereiro no Fórum da Nova Comunicação o “trabalho integrador do Instituto Cervantes” em todo o mundo, mas especialmente na Ibero-América.

Iglesias, que apresentou o Diretor do Instituto Cervantes, Víctor García de la Concha, no referido fórum de debate, organizado em Madrid por Nova Economia Fórum, disse também que “o Instituto Cervantes é a grande obra de Espanha no mundo”. 

Elogiou também o trabalho realizado pela Real Academia Espanhola e pelas academias ibero-americanas na sua luta por colocar o castelhano numa posição predominante.

O Diretor do Instituto Cervantes, Víctor García de la Concha, defendeu a necessidade de colaborar com instituições públicas e privadas para difundir a língua espanhola pela mundo, uma colaboração que já se pratica com organismos linguísticos de outros países. 

“As línguas não competem; as línguas não lutam. Estamos abertos a dialogar com todo o mundo”, assegurou García de la Concha, que insistiu na necessidade de “ibero-americanizar” o Cervantes e contribuir entre todos para a difusão pelo mundo do espanhol e da cultura nesta língua. “Só com os países ibero-americanos se pode tornar o espanhol numa ferramenta global”, e por isso negociou com o México a cessação dos centros que este país tem nos Estados Unidos para determinadas atividades e assinará um acordo com a Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) para estabelecer um diploma de espanhol on line e uma rede ibero-americana de formação de professores de espanhol como língua estrangeira.

“Com todos os países ibero-americanos temos de atuar nos Estados Unidos. Seria um erro histórico que não nos uníssemos nestes momentos para expandir a língua nesse país”, assinalou García de la Concha.

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