A Cooperação ibero-americana nos Conversatórios do México

A VIII edição dos “Conversatórios Ibero-Americanos”, organizada pelo Escritório da SEGIB no México e pelo Instituto Matías Romero, no Ministérios das Relações Exteriores mexicano, teve como protagonista o Secretário para a Cooperação Ibero-Americana da SEGIB, Salvador Arriola.
O secretáriopara a Cooperação foi apresentado pelo embaixador e…

A VIII edição dos “Conversatórios Ibero-Americanos”, organizada pelo Escritório da SEGIB no México e pelo Instituto Matías Romero, no Ministérios das Relações Exteriores mexicano, teve como protagonista o Secretário para a Cooperação Ibero-Americana da SEGIB, Salvador Arriola.

O secretáriopara a Cooperação foi apresentado pelo embaixador e responsável no Ministério das Relações Exteriores da Área de Economia e Cooperação, Rogelio Granguillhome, que destacou a vocação americanista e a grande experiência em cooperação bilateral e multilateral de Arriola.

Celia Toro, directora do Instituto Matías Romero e Manuel Guedán, director do Escritório da SEGIB, ambos participantes no evento, falaram da importância do multilateralismo na política exterior mexicana e felicitaram-se por ser precisamente um mexicano que tem a máxima responsabilidade na SEGIB nesta área.

Na sua intervenção, Salvador Arriola referiu-se aos antecedentes jurídicos e ao âmbito operativo da cooperação ibero-americana e destacou o Convénio de Bariloche de 1995, e os Acordos da Cúpula de Montevideu de 2006. Como característica distintiva da cooperação ibero-americana, referiu o seu carácter horizontal, a sua transparência – reflectida nas convocatórias públicas dos projectos – e o crescente protagonismo de países como o México, Chile, Brasil, Colômbia e Venezuela. Deu especial ênfase ao assinalar, como principal ponto forte, a generosidade dos países na hora de colocar à disposição dos outros as suas potencialidades.

O secretário para a Cooperação da SEGIB disse que, apesar do grande número de programas, iniciativas e projectos, todos eles se podem classificar em três grandes áreas: a cultural, a social e a económica. Como conclusão, assegurou que a sua Secretaria tem especial empenho na racionalização dos programas, na optimização dos recursos investidos e na crescente participação dos países ibero-americanos, independentemente da sua extensão e população.

 

 

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